Porquê, oh porquê?!
Eis algo que me vem atormentando há bastante tempo, algo que nunca consegui compreender na totalidade e que, dada a natureza do problema, não me é permitido perguntar.
Porque é que uma rapariga com um bom par de mamas vê em outras que não conhece, e que têm bons atributos, uma adversária... uma rival mortal?
Isto é verídico. Uma rapariga cujas glândulas mamárias sejam mais preponderantes que o normal e tenha uma visão eminentemente narcisista de si própria tem uma tendência natural para a marcação de território. Não mija pelos cantos, não, mas assim que um indivíduo do sexo masculino, relacionado de alguma forma com a dita mamalhuda, faz um comentário acerca das formas de qualquer outra, esta imediatamente a ataca, seja insinuando-lhe defeitos de pormenor, seja questionando a sua moral ou até, nos casos mais extremos, comparando directamente os seus atributos aos da visada.
É curiosíssimo verificar que tal não acontece em relação à beleza facial, quiçá pela subjectividade de tal característica, tal como não acontece em relação ao rabo pois esse normalmente é classificado conforme a circunstância da discussão (a flexibilidade nos critérios de qualidade aqui é imensa) nem muito menos acontece em relação à altura, visto que, como toda a gente sabe, os dotes peitorais são, normalmente, proporcionais à medida vertical da mulher em questão.
O que me trás a uma excelente questão. Uma mulher alta com um gostoso par de mamas, que faz virar mais cabeças do que a mamalhuda comum (mamalhudis normalis), dá origem a uma raiva sobrenatural e a um mal-estar profundo nesta, que, rapidamente, ou manda uma boca qualquer para desmistificar os atributos da outra, ou usa um argumento falacioso para se colocar num pedestal.
Se estes fenómenos ocorrerem enquanto outras mulheres estão presentes, é mais fácil para a mamalhudis normalis especialmente se houver no seio do grupo, uma outra, com a qual poderá criar uma relação de cumplicidade, a chamada tetócumplicidade, que só serve quando precisamente se está a atacar outrém. Se não houver outro par de mamas do seu nível na redondeza das relações de amizade, ao marcar território aproveita para se demarcar das demais por força do pouco tecido adiposo que estas possam ter sobre o músculo peitoral.
Há que referir, com justiça, que nem toda a mamalhuda é assim. Normalmente estas têm sérios problemas de auto-estima, problemas que tentam resolver pondo vários homens a julgá-las por putas.
Reparem pois, no comportamento da consciência por detrás do próximo par de voluptuosas mamas com que se depararem, sob um olhar mais analítico, e observem este fenómeno qual David Attenborough no meio da selva. Pode ser que um dia haja um BBC Vida Selvagem sobre o assunto.
Eis algo que me vem atormentando há bastante tempo, algo que nunca consegui compreender na totalidade e que, dada a natureza do problema, não me é permitido perguntar.
Porque é que uma rapariga com um bom par de mamas vê em outras que não conhece, e que têm bons atributos, uma adversária... uma rival mortal?
Isto é verídico. Uma rapariga cujas glândulas mamárias sejam mais preponderantes que o normal e tenha uma visão eminentemente narcisista de si própria tem uma tendência natural para a marcação de território. Não mija pelos cantos, não, mas assim que um indivíduo do sexo masculino, relacionado de alguma forma com a dita mamalhuda, faz um comentário acerca das formas de qualquer outra, esta imediatamente a ataca, seja insinuando-lhe defeitos de pormenor, seja questionando a sua moral ou até, nos casos mais extremos, comparando directamente os seus atributos aos da visada.
É curiosíssimo verificar que tal não acontece em relação à beleza facial, quiçá pela subjectividade de tal característica, tal como não acontece em relação ao rabo pois esse normalmente é classificado conforme a circunstância da discussão (a flexibilidade nos critérios de qualidade aqui é imensa) nem muito menos acontece em relação à altura, visto que, como toda a gente sabe, os dotes peitorais são, normalmente, proporcionais à medida vertical da mulher em questão.
O que me trás a uma excelente questão. Uma mulher alta com um gostoso par de mamas, que faz virar mais cabeças do que a mamalhuda comum (mamalhudis normalis), dá origem a uma raiva sobrenatural e a um mal-estar profundo nesta, que, rapidamente, ou manda uma boca qualquer para desmistificar os atributos da outra, ou usa um argumento falacioso para se colocar num pedestal.
Se estes fenómenos ocorrerem enquanto outras mulheres estão presentes, é mais fácil para a mamalhudis normalis especialmente se houver no seio do grupo, uma outra, com a qual poderá criar uma relação de cumplicidade, a chamada tetócumplicidade, que só serve quando precisamente se está a atacar outrém. Se não houver outro par de mamas do seu nível na redondeza das relações de amizade, ao marcar território aproveita para se demarcar das demais por força do pouco tecido adiposo que estas possam ter sobre o músculo peitoral.
Há que referir, com justiça, que nem toda a mamalhuda é assim. Normalmente estas têm sérios problemas de auto-estima, problemas que tentam resolver pondo vários homens a julgá-las por putas.
Reparem pois, no comportamento da consciência por detrás do próximo par de voluptuosas mamas com que se depararem, sob um olhar mais analítico, e observem este fenómeno qual David Attenborough no meio da selva. Pode ser que um dia haja um BBC Vida Selvagem sobre o assunto.